Os dispositivos móveis se tornaram um quinto apêndice, uma extensão essencial ao longo do dia. Isso faz com que a abordagem do seu banco em relação aos dispositivos móveis seja um bom indicador de sua capacidade como empresa baseada em experiências, focada diretamente nos clientes e como satisfazê-los. Com celulares nos bolsos, os consumidores precisam ser capazes de pesquisar, comparar, inscrever-se, realizar transações e envolver-se com todos os produtos e serviços de maneira simples, direta e ocasionalmente surpreendente.
Os líderes em bancos de varejo não ficam mais sem dispositivos móveis. Eles mudaram. Para satisfazer os clientes, acompanhar a concorrência, aumentar a receita e garantir uma conexão sempre ativa, é necessário mobilizar-se também.
Primeiro, vamos falar sobre satisfação do cliente. De janeiro de 2015 a novembro de 2016, as transações bancárias via celular aumentaram 54%, de acordo com o “Mobile Maturity Study” da Adobe. É o único dispositivo com aumento constante no uso para banco de varejo desde 2014, como mostra nosso gráfico. Mas por dispositivo móvel entendemos smartphone — e fica claro, olhando o gráfico, que para o uso do banco de varejo, a linha do smartphone aumenta muito enquanto a linha do tablet fica nivelada. Isso torna claro que a manutenção de uma estrutura física, como imóveis, não se justifica mais para continuar oferecendo produtos bancários complexos.